
Duas posições a respeito do caráter abortivo do medicamento, a primeira considera que uma das ações do fármaco é exercida após a fecundação, impedindo a implantação do óvulo, assim a pílula seria abortiva, a segunda não o considera como abortivo ao dizer que a principal ação do mesmo é em nível de impedir a fecundação do óvulo, passando a ser comprado e usado indiscriminadamente por jovens que o considera um método anticoncepcional de uso rotineiro.
Este medicamento pode trazer transtornos para a saúde das usuárias que tomam freqüentemente o medicamento, causando desarranjos no sistema circulatório chegando a surgir em alguns casos trombose (um coágulo dentro do vaso sanguíneo impedindo o fluxo normal do sangue), irregularidades menstruais, além disso, pode ocorrer surgimento de acnes, náuseas, dores nas mamas, vômitos como efeitos colaterais. Alguns estudos também apontam que com seu uso a mulher poderá enfrentar problemas futuramente quando quiser engravidar.
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